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CONVERSAS OUVIDAS POR MERO ACASO NUMA ESTAÇÃO DE COMBOIOS

Cinco peças curtas e um poema de Luis Cano

Caranguejos; Canção do Cemitério; O Mais Formoso dos Animais Domésticos; A Forma Perfeita; Conversas Ouvidas por Acaso num Comboio; Niños

 

Um espaço urbano, evitado pela maioria. Habitado pelos que vivem próximo, mas pensam sozinhos. Noite, uma estação de comboios desmantelada pelo sistema, sobre- lotada de som, sussurros e voz dos que vivem para além da carne que comem.

Poetas miseráveis, 30 personagens inquietas, cravadas na memória das paredes de grafitti; nas valas abertas na terra; no ferro sujo da cidade; ou de pernas para o ar.

Quem tem o poder de desenhar as nossas vidas?

Quem tem lápis, ou quem sabe dançar?

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